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RADIO ANUNCIANDO O REDENTOR

segunda-feira, 20 de abril de 2015

LITURGIA DIARIA

20/04/2015

2ª-feira da 3ª Semana da Páscoa

Cor: Branco

1ª Leitura - At 6,8-15

Não conseguiam resistir à sabedoria
e ao Espírito com que ele falava.
Leitura dos Atos dos Apóstolos 6,8-15
Naqueles dias:
8 Estêvão, cheio de graça e poder,
fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
9 Mas alguns membros da chamada Sinagoga dos Libertos,
junto com cirenenses e alexandrinos,
e alguns da Cilícia e da Ásia,
começaram a discutir com Estêvão.
10 Porém, não conseguiam
resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava.
11 Então subornaram alguns indivíduos, que disseram:
'Ouvimos este homem dizendo blasfêmias
contra Moisés e contra Deus.'
12 Desse modo, incitaram o povo,
os anciãos e os doutores da Lei,
que prenderam Estêvão e o conduziram ao Sinédrio.
13 Aí apresentaram falsas testemunhas, que diziam:
'Este homem não cessa de falar
contra este lugar santo e contra a Lei.
14 E nós o ouvimos afirmar que Jesus Nazareno
ia destruir este lugar e ia mudar os costumes
que Moisés nos transmitiu.'
15 Todos os que estavam sentados no Sinédrio
tinham os olhos fixos sobre Estêvão,
e viram seu rosto como o rosto de um anjo.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 118, 23-24. 26-27. 29-30 (R. 1b)

R. Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo.
Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia
23 Que os poderosos reunidos me condenem; *
o que me importa é o vosso julgamento!
24 Minha alegria é a vossa Aliança, *
meus conselheiros são os vossos mandamentos. R.

26 Eu vos narrei a minha sorte e me atendestes, *
ensinai-me, ó Senhor, vossa vontade!
27 Fazei-me conhecer vossos caminhos, *
e então meditarei vossos prodígios! R.

29 Afastai-me do caminho da mentira *
e dai-me a vossa lei como um presente!
30 Escolhi seguir a trilha da verdade, *
diante de mim eu coloquei vossos preceitos. R.

Evangelho - Jo 6,22-29

Esforçai-vos não pelo alimento que se perde,
mas pelo alimento que permanece até a vida eterna. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 6,22-29 Depois que Jesus saciara os cinco mul homens,
seus discípulos o viram andando sobre o mar.
22 No dia seguinte, a multidão
que tinha ficado do outro lado do mar
constatou que havia só uma barca
e que Jesus não tinha subido para ela com os discípulos,
mas que eles tinham partido sozinhos.
23 Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades,
perto do lugar onde tinham comido o pão
depois de o Senhor ter dado graças.
24 Quando a multidão viu
que Jesus não estava ali,
nem os seus discípulos,
subiram às barcas
e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.
25 Quando o encontraram no outro lado do mar,
perguntaram-lhe:
'Rabi, quando chegaste aqui?'
26 Jesus respondeu:
'Em verdade, em verdade, eu vos digo:
estais me procurando não porque vistes sinais,
mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos.
27 Esforçai-vos não pelo alimento que se perde,
mas pelo alimento que permanece até a vida eterna,
e que o Filho do homem vos dará.
Pois este é quem o Pai marcou com seu selo.'
28 Então perguntaram:
'Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?'
29 Jesus respondeu:
'A obra de Deus é que acrediteis
naquele que ele enviou'.
Palavra da Salvação.

Reflexão - Jo 6, 22-29

Um dos caminhos que temos para conhecer melhor a pessoa de Jesus é o sacramento da eucaristia. Porém, esse caminho exige de todos nós uma postura de fé diante dele e uma abertura para as realidades que estão além da materialidade. As pessoas que só buscam a saciedade material e procuram Jesus apenas para a satisfação desse tipo de necessidade são incapazes de buscar o alimento que não se perde e que nos leva a reconhecer que Jesus é aquele que o Pai marcou com o seu selo. Essas pessoas não são capazes de ver que Jesus é o enviado do Pai e, por isso, não acreditam nele. 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

LITURGIA DO DOMINGO

08/02/2015

5º DOMINGO Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Jó 7,1-4.6-7

Salmo - Sl 146,1-2.3-4.5-6 (R. Cf. 3a)

2ª Leitura - 1Cor 9,16-19 22-23

Evangelho - Mc 1,29-39

Curou muitas pessoas de diversas doenças
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 1,29-39
Naquele tempo:
29 Jesus saiu da sinagoga
e foi, com Tiago e João, para a casa de Simão e André.
30 A sogra de Simão estava de cama, com febre,
e eles logo contaram a Jesus.
31 E ele se aproximou, segurou sua mão
e ajudou-a a levantar-se.
Então, a febre desapareceu;
e ela começou a servi-los.
32 É tarde, depois do pôr-do-sol,
levaram a Jesus todos os doentes
e os possuídos pelo demônio.
33 A cidade inteira se reuniu em frente da casa.
34 Jesus curou muitas pessoas de diversas doenças
e expulsou muitos demônios.
E não deixava que os demônios falassem,
pois sabiam quem ele era.
35 De madrugada, quando ainda estava escuro,
Jesus se levantou e foi rezar num lugar deserto.
36 Simão e seus companheiros foram à procura de Jesus.
37 Quando o encontraram, disseram:
'Todos estão te procurando'.
38 Jesus respondeu:
'Vamos a outros lugares, às aldeias da redondeza!
Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim'.
39 E andava por toda a Galiléia,
pregando em suas sinagogas e expulsando os demônios.
Palavra da Salvação.

07/02/2015

Sábado da 4ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 13,15-17.20-21

Salmo - Sl 22,1-3a. 3b-4. 5. 6 (R. 1)

Evangelho - Mc 6,30-34

sábado, 31 de janeiro de 2015

LITURGIA DIÁRIA

31/01/2015

Sábado da 3ª Semana Tempo Comum

S. João Bosco Presb, memória
Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 11,1-2.8-19

Salmo - Lc 1,69-70. 71-72. 73-75 (R. Cf. 68)

Evangelho - Mc 4,35-41

Quem é este a quem até o vento e o mar obedecem?
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 4,35-41
35 Naquele dia, ao cair da tarde,
Jesus disse a seus discípulos:
'Vamos para a outra margem!'
36 Eles despediram a multidão e levaram Jesus consigo,
assim como estava na barca.
Havia ainda outras barcas com ele.
37 Começou a soprar uma ventania muito forte
e as ondas se lançavam dentro da barca,
de modo que a barca já começava a se encher.
38 Jesus estava na parte de trás,
dormindo sobre um travesseiro.
Os discípulos o acordaram e disseram:
'Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?'
39 Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar:
'Silêncio! Cala-te!'
O ventou cessou e houve uma grande calmaria.
40 Então Jesus perguntou aos discípulos:
'Por que sois tão medrosos?
Ainda não tendes fé?'
41 Eles sentiram um grande medo e diziam uns aos outros:
'Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?'
Palavra da Salvação.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

SEJA UM MISSIONÁRIO REDENTORISTA


30/01/2015

6ª-feira da 3ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 10,32-39

Salmo - Sl 36, 3-4. 5-6. 23-24. 39-40 (R. 39a)

Evangelho - Mc 4,26-34

É a menor de todas as sementes e se
torna maior do que todas as hortaliças
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 4,26-34
Naquele tempo:
26 Jesus disse à multidão:
'O Reino de Deus
é como quando alguém espalha a semente na terra.
27 Ele vai dormir e acorda, noite e dia,
e a semente vai germinando e crescendo,
mas ele não sabe como isso acontece.
28 A terra, por si mesma, produz o fruto:
primeiro aparecem as folhas, depois vem a espiga
e, por fim, os grãos que enchem a espiga.
29 Quando as espigas estão maduras,
o homem mete logo a foice,
porque o tempo da colheita chegou'.
30 E Jesus continuou:
'Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus?
Que parábola usaremos para representá-lo?
31 O Reino de Deus é como um grão de mostarda
que, ao ser semeado na terra,
é a menor de todas as sementes da terra.
32 Quando é semeado, cresce
e se torna maior do que todas as hortaliças,
e estende ramos tão grandes,
que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra'.
33 Jesus anunciava a Palavra
usando muitas parábolas como estas,
conforme eles podiam compreender.
34 E só lhes falava por meio de parábolas,
mas, quando estava sozinho com os discípulos,
explicava tudo.
Palavra da Salvação.

domingo, 25 de janeiro de 2015

SANTO DO DIA

25 de Janeiro - Conversão de São Paulo

O martírio de São Paulo é celebrado junto com o de São Pedro, em 29 de junho, mas sua conversão tem tanta importância para a história da Igreja que merece uma data à parte. Neste dia, no ano 1554, deu-se também a fundação da que seria a maior cidade do Brasil, São Paulo, que ganhou seu nome em homenagem a tão importante acontecimento.

Saulo, seu nome original, nasceu no ano 10 na cidade de Tarso, na Cilícia, atual Turquia. À época era um pólo de desenvolvimento financeiro e comercial, um populoso centro de cultura e diversões mundanas, pouco comum nas províncias romanas do Oriente. Seu pai Eliasar era fariseu e judeu descendente da tribo de Benjamim, e, também, um homem forte, instruído, tecelão, comerciante e legionário do imperador Augusto. Pelo mérito de seus serviços recebeu o título de Cidadão Romano, que por tradição era legado aos filhos. Sua mãe uma dona de casa muito ocupada com a formação e educação do filho.

Portanto, Saulo era um cidadão romano, fariseu de linhagem nobre, bem situado financeiramente, religioso, inteligente, estudioso e culto. Aos quinze anos foi para Jerusalém dar continuidade aos estudos de latim, grego e hebraico, na conhecida Escola de Gamaliel, onde recebia séria educação religiosa fundamentada na doutrina dos fariseus, pois seus pais o queriam um grande Rabi, no futuro.

Parece que era mesmo esse o anseio daquele jovem baixo, magro, de nariz aquilino, feições morenas de olhos negros, vivos e expressivos. Saulo já nessa idade se destacava pela oratória fluente e cativante marcada pela voz forte e agradável, ganhando as atenções dos colegas e não passando despercebido ao exigente professor Gamaliel.

Saulo era totalmente contrário ao cristianismo, combatia-o ferozmente, por isso tinha muitos adversários. Foi com ele que Estêvão travou acirrado debate no templo judeu, chamado Sinédrio. Ele tanto clamou contra Estevão que este acabou apedrejado e morto, iniciando-se então uma incansável perseguição aos cristãos, com Saulo à frente com total apoio dos sacerdotes do Sinédrio.

Um dia, às portas da cidade de Damasco, uma luz, descrita nas Sagradas Escrituras como "mais forte e mais brilhante que a luz do Sol", desceu dos céus, assustando o cavalo e lançando ao chão Saulo , ao mesmo tempo em que ouviu a voz de Jesus pedindo para que parasse de persegui-Lo e aos seus e, ao contrário, se juntasse aos apóstolos que pregavam as revelações de Sua vinda à Terra. Os acompanhantes que também tudo ouviram, mas não viram quem falava, quando a luz desapareceu ajudaram Saulo a levantar pois não conseguia mais enxergar. Saulo foi levado pela mão até a cidade de Damasco, onde recebeu outra "visita" de Jesus que lhe disse que nessa cidade deveria ficar alguns dias pois receberia uma revelação importante. A experiência o transformou profundamente e ele permaneceu em Damasco por três dias sem enxergar, e à seu pedido também sem comer e sem beber.

Depois Saulo teve uma visão com Ananias, um velho e respeitado cristão da cidade, na qual ele o curava. Enquanto no mesmo instante Ananias tinha a mesma visão em sua casa. Compreendendo sua missão, o velho cristão foi ao seu encontro colocando as mãos sobre sua cabeça fez Saulo voltar a enxergar, curando-o. A conversão se deu no mesmo instante pois ele pediu para ser Batizado por Ananias. De Damasco saiu a pregar a palavra de Deus, já com o nome de Paulo, como lhe ordenara Jesus, tornando-se Seu grande apóstolo.

Sua conversão chamou a atenção de vários círculos de cidadãos importantes e Paulo passou a viajar pelo mundo, evangelizando e realizando centenas de conversões. Perseguido incansavelmente, foi preso várias vezes e sofreu muito, sendo martirizado no ano 67, em Roma. Suas relíquias se encontram na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, na Itália, festejada no dia de sua consagração em 18 de novembro.

O Senhor fez de Paulo seu grande apóstolo, o apóstolo dos gentios, isto é, o evangelizador dos pagãos. Ele escreveu 14 cartas, expondo a mensagem de Jesus, que se transformaram numa verdadeira "Teologia do Novo Testamento". Também é o patrono das Congregações Paulinas que continuam a sua obra de apóstolo, levando a mensagem do Cristianismo a todas as partes do mundo, através dos meios de comunicação.

Outros santos e beatos:
Santo Amarino ou Martinho (†676) — abade e mártir beneditino. Atuou na Alsácia com são Projeto, bispo de Clermont.
Santo Ananias — martirizado no século I, evangelizador de Damasco. Foi a ele que Jesus enviou Saulo para ser batizado.
Santo Apolo de Bawit (316-395) — eremita egípcio, depois abade numa localidade próxima a Hermópolis.
São Bretanião (†380) — bispo de Tomi, no mar Negro. Exilado pelo imperador Valente, é recordado em razão da grande simpatia popular que desfrutava.
Santos Donato, Sabino e Ágape — martirizados em data imprecisa.
Santa Dwynwen — virgem galesa muito popular. As pessoas que têm problemas sentimentais costumam ir em peregrinação à igreja edificada em sua honra. Atribui-se-lhe um célebre provérbio: “Não há nada que conquiste tanto os corações como o bom humor”.
Santo Eucádio (†597) — um dos 12 companheiros de são Columbano, missionário na Inglaterra.
São Joel (†1185) — abade beneditino, terceiro geral da Congregação Beneditina de Pulsano, fundada por são João de Matera.
Santos Juventino e Maximino ou Máximo — martirizados em 363, oficiais do exército de Juliano, o Apóstata.
Santos Mauro e Plácido — dois dentre os primeiros discípulos de são Bento. Muitas lendas floresceram sobre seus nomes.
São Pedro Tomás (1305-1366) — bispo carmelita, primeiramente em Patos e Lipari, depois em Coron, na Moréia, e em Cândia. Mais tarde (em 1364), patriarca latino de Constantinopla. Morreu durante uma cruzada contra os turcos.
São Popônio (Popão ou Popo) (978-1048) — abade beneditino, converteu-se após uma vida desregrada, durante breve carreira militar. É uma das maiores figuras monásticas do século XI, quando se deu o renascimento do monaquismo que, a partir da abadia de Stavelot-Malmédy, irradiou-se para os territórios limítrofes, de Flandres à França oriental.
São Projeto (†676) — bispo martirizado em Clermont, Auvergne.
São Raco (†660) — primeiro bispo franco de Autun.
A Igreja ortodoxa da Rússia comemora dois mártires do século XX, canonizados em 1992: o metropolita de Kiev, Vladimir Bogojavlenskij, e o patriarca Tícon, ambos vítimas da revolução bolchevique, respectivamente em 1918 e em 1925.

LITURGIA DIÁRIA

25/01/2015

3º DOMINGO Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Jo 3,1-5.10

Salmo - Sl 24,4ab-5ab.6-7bc.8-9 (R. 4a.5a)

2ª Leitura - 1Cor 7,29-31

Evangelho - Mc 1,14-20

Convertei-vos e crede no Evangelho! 
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo Segundo Marcos 1,14-20 
14 DEPOIS Que João Batista foi Preso, 
Jesus foi para à Galiléia, 
pregando o Evangelho de Deus e dizendo: 
15 'O ritmo Já se completou 
EO Reino de Deus ESTÁ Próximo. 
Convertei-vos e crede no Evangelho! " 
16 E, Passando a beira do mar da Galiléia, 
Jesus Viu Simão e André, seu Irmão, 
that lançavam a Rede ao Mar, pescadores POIs ERAM. 
17 Jesus Disse lhes: 
'. Segui-me e eu farei de Vos pescadores de Homens' 
18 ELES E, deixando imediatamente como Redes, 
. seguiram a Jesus 
19 Caminhando hum pouco, 
. Viu also Tiago e João, filhos-de Zebedeu 
Estavam na barca, consertando como Redes; 
. 20 e logotipo OS Chamou 
Éles deixaram Seu pai Zebedeu na barca com OS 
EMPREGADOS, e partiram, seguindo Jesus. 
Palavra da Salvação.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

LITURGIA DIÁRIA

23/01/2015

6ª-feira da 2ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 8,6-13

Salmo - Sl 84, 8.10.11-12.13-14 (R. 11a)

Evangelho - Mc 3,13-19

Chamou os que ele quis, para que ficassem com ele. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 3,13-19 Naquele tempo:
13 Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis.
E foram até ele.
14 Então Jesus designou Doze, para que ficassem com ele
e para enviá-los a pregar,
15 com autoridade para expulsar os demônios.
16 Designou, pois, os Doze:
Simão, a quem deu o nome de Pedro;
17 Tiago e João, filhos de Zebedeu,
aos quais deu o nome de Boanerges,
que quer dizer 'filhos do trovão';
18 André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé,
Tiago, filho de Alfeu, Tadeu,
Simão, o cananeu,
19 e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu.
Palavra da Salvação.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

LITURGIA DIÁRIA

22/01/2015

5ª-feira da 2ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 7,25 - 8,6

Salmo - Sl 39, 7-8a. 8b-9. 10. 17 (R. Cf. 8a.9a)

Evangelho - Mc 3,7-12

Os espíritos maus gritavam: 'Tu és o Filho de Deus!'
Mas ele ordenava severamente para não dizerem quem ele era. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 3,7-12 Naquele tempo:
7 Jesus se retirou para a beira do mar,
junto com seus discípulos.
Muita gente da Galiléia o seguia.
8 E também muita gente da Judéia,
de Jerusalém, da Iduméia, do outro lado do Jordão,
dos territórios de Tiro e Sidônia,
foi até Jesus, porque tinham ouvido falar
de tudo o que ele fazia.
9 Então Jesus pediu aos discípulos
que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão,
para que não o comprimisse.
10 Com efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas,
e todos os que sofriam de algum mal
jogavam-se sobre ele para tocá-lo.
11 Vendo Jesus, os espíritos maus caíam a seus pés,
gritando: 'Tu és o Filho de Deus!'
12 Mas Jesus ordenava severamente
para não dizerem quem ele era.
Palavra da Salvação.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

LITURGIA DIÁRIA

21/01/2015

4ª-feira da 2ª Semana Tempo Comum

Sta. Inês VgMt., memória
Cor: Vermelho

1ª Leitura - Hb 7,1-3.15-17

Salmo - Sl 109,1. 2. 3. 4 (R. 4bc)

Evangelho - Mc 3,1-6

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

LITURGIA DIÁRIA

20/01/2015

3ª-feira da 2ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 6,10-20

Salmo - Sl 110, 1-2. 4-5. 9.10c (R. 5b)

Evangelho - Mc 2,23-28

O Filho do Homem é Senhor também do sábado
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 2,23-28
23 Jesus estava passando por uns campos de trigo,
em dia de sábado.
Seus discípulos começaram a arrancar espigas,
enquanto caminhavam.
24 Então os fariseus disseram a Jesus:
'Olha! Por que eles fazem em dia de sábado
o que não é permitido?'
25 Jesus lhes disse:
'Por acaso, nunca lestes
o que Davi e seus companheiros fizeram
quando passaram necessidade e tiveram fome?
26 Como ele entrou na casa de Deus,
no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote,
comeu os póes oferecidos a Deus,
e os deu também aos seus companheiros?
No entanto, só aos sacerdotes é permitido
comer esses póes'.
27 E acrescentou:
'O sábado foi feito para o homem,
e não o homem para o sábado.
28 Portanto, o Filho do Homem
é senhor também do sábado'.
Palavra da Salvação.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

FRASES DO PAPA FRANCISCO



LITURGIA DIÁRIA

19/01/2015

2ª-feira da 2ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 5,1-10

Salmo - Sl 109,1. 2. 3. 4 (R. 4bc)

Evangelho - Mc 2,18-22

O Noivo ESTÁ COM ELES
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo Segundo Marcos 2,18-22
Naquele Tempo:
18 Os Discípulos de João Batista e Os fariseus
. estavam jejuando
entao, vieram Dizer a Jesus:
"Por qué OS Discípulos de João
e OS Discípulos dos fariseus jejuam,
? e Os teus Discípulos NÃO jejuam "
19 Jesus respondeu:
'Os Convidados de hum Casamento
poderiam, Por Acaso, Fazer jejum,
? enquanto o Noivo ESTÁ COM ELES
Enquanto o Noivo ESTÁ COM ELES,
OS NÃO PODEM Convidados jejuar .
20 Mas vai Chegar O Tempo
em Que o Noivo Será, tirado do Meio DELES;
. AI, ENTÃO, enguias Vão jejuar
21 ninguem poe hum Remendo de pano novo NUMA roupa velha;
Porque o Remendo novo repuxa o pano Velho
EO Rasgão FICA AINDA Maior .
22 ninguem PDE vinho novo em odres velhos;
Porque o vinho novo arrebenta OS odres velhos
. OE vinho e Os odres se perdem
Por ISSO, vinho novo em odres Novos ".
Palavra da Salvação.

domingo, 18 de janeiro de 2015

FRASE DO SANTO PADRE O PAPA FRANCISCO


MENSAGEM


LITURGIA DIÁRIA

18/01/2015

2º DOMINGO Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - 1Sm 3,3b-10.19

Salmo - Sl 39,2.4ab.7-8a.8b-9.10 (R.8a.9a)

2ª Leitura - 1Cor 6,13c-15a.17-20

Evangelho - Jo 1,35-42

Foram ver onde Jesus morava
e permaneceram com ele
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 1,35-42
Naquele tempo:
35 João estava de novo com dois de seus discípulos
36 e, vendo Jesus passar, disse:
'Eis o Cordeiro de Deus!'
37 Ouvindo essas palavras,
os dois discípulos seguiram Jesus.
38 Voltando-se para eles e vendo que o estavam seguindo,
Jesus perguntou:
'O que estais procurando?'
Eles disseram:
'Rabi (que quer dizer: Mestre), onde moras?'
39 Jesus respondeu: 'Vinde ver'.
Foram pois ver onde ele morava
e, nesse dia, permaneceram com ele.
Era por volta das quatro da tarde.
40 André, irmão de Simão Pedro,
era um dos dois que ouviram as palavras de João
e seguiram Jesus.
41 Ele foi encontrar primeiro seu irmão Simão
e lhe disse: 'Encontramos o Messias
(que quer dizer: Cristo)'.
42 Então André conduziu Simão a Jesus.
Jesus olhou bem para ele e disse:
'Tu és Simão, filho de João;
tu serás chamado Cefas' (que quer dizer: Pedra).
Palavra da Salvação.

sábado, 17 de janeiro de 2015

SANTO DIA DIA

17 de Janeiro - Santo Antonio do Deserto ou Antão do Egito

Antonio do Deserto nasceu na cidade de Conam, no coração do antigo Egito, em 251, e batizado com o nome de Antão. Era o primogênito de uma família cristã de camponeses abastados e tinha apenas uma irmã. 

Aos vinte anos, com a morte dos pais, herdou todos os bens e a irmã para cuidar. Mas, numa missa, foi tocado pela mensagem do Evangelho em que Cristo ensina a quem quer ser perfeito: "Vende os teus bens, dá aos pobres e terás um tesouro nos céus. Depois, vem e me segue". Foi exatamente o que ele fez. Distribuiu tudo o que tinha aos pobres, consagrou sua irmã ao estado de virgem cristã e se retirou para um deserto não muito longe de sua casa.

Passou a viver na oração e na penitência, dedicado exclusivamente à Deus. Como, entretanto, não deixava de atender quem lhe pedia orientação e ajuda, começou a ser muito procurado. Por isto, decidiu se retirar ainda para mais longe, vivendo numa gruta abandonada, por dezoito anos. Assim surgiu Antonio do Deserto o único discípulo do santo mais singular da Igreja: São Paulo, o ermitão. 

Mas seus seguidores não o abandonavam. Aos cinqüenta e cinco anos, atendeu o pedido de seus discípulos, abandonando o isolamento do deserto. Com isto, nasceu uma forma curiosa de eremitas, os discípulos viviam solitários, cada um em sua cabana, mas todos em contato e sob a direção espiritual de Antonio.

A fama de sua extraordinária experiência de vida santa no deserto, correu o mundo. Passou a ser o modelo do monge recluso e chamado, até hoje, de "pai dos monges cristãos".
Antonio não deixou de ser procurado também pelo próprio clero, por magistrados e peregrinos que não abriam mão de seus conselhos e consolo. Até o imperador Constantino e seus filhos estiveram com ele.

Mas, o corajoso Antonio esteve em Alexandria duas vezes: em 311 e 335. A primeira para animar e confortar os cristãos perseguidos por Diocleciano. E a segunda, para defender seu discípulo Atanásio, que era o bispo, e estava sendo perseguido e caluniado pelos arianos e para exortar os cristãos a se manterem fiéis à doutrina do Concílio de Nicéia de 325.

Ele também profetizou sua morte, depois de uma última visão de Deus com seus santos, que ocorreu aos cento e cinco anos, em 17 de janeiro de 356, na cidade de Coltzum, Egito. Antonio do Deserto ou Antão do Egito, foi colocado no Livro dos Santos para ser cultuado no dia de sua morte. Santo Atanásio foi o discípulo e amigo que escreveu sua biografia, registrando tudo sobre o caráter, costumes, obras e pensamento do monge mais ilustre da Igreja Católica antiga.

As suas relíquias são conservadas na igreja de Santo Antonio de Viennois, na França, onde os seus discípulos construíram um hospital e numerosas casas para abrigar os doentes abandonados. Mais tarde, se tornaram uma congregação e receberam o nome de "Ordem dos Hospedeiros Antonianos", que atravessou os séculos, vigorosa e prestigiada.

LITURGIA DIÁRIA

17/01/2015

Sábado da 1ª Semana Tempo Comum

Sto. Antão Ab, memória
Cor: Branco

1ª Leitura - Hb 4,12-16

Salmo - Sl 18,8. 9. 10. 15 (R. Cf.Jo 6,63c)

Evangelho - Mc 2,13-17

Eu não vim para chamar justos, mas sim pecadores.' + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 2,13-17 Naquele tempo:
13 Jesus saiu de novo para a beira do mar.
Toda a multidão ia ao seu encontro
e Jesus os ensinava.
14 Enquanto passava,
Jesus viu Levi, o filho de Alfeu,
sentado na coletoria de impostos,
e disse-lhe: 'Segue-me!'
Levi se levantou e o seguiu.
15 E aconteceu que, estando à mesa na casa de Levi,
muitos cobradores de impostos e pecadores
também estavam à mesa com Jesus e seus discípulos.
Com efeito, eram muitos os que o seguiam.
16 Alguns doutores da Lei, que eram fariseus,
viram que Jesus estava comendo
com pecadores e cobradores de impostos.
Então eles perguntaram aos discípulos:
'Por que ele come
com os cobradores de impostos e pecadores?'
17 Tendo ouvido, Jesus respondeu-lhes:
'Não são as pessoas sadias que precisam de médico,
mas as doentes.
Eu não vim para chamar justos, mas sim pecadores.'
Palavra da Salvação.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

LITURGIA DIÁRIA

16/01/2015

6ª-feira da 1ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 4,1-5.11

Salmo - Sl 77, 3.4bc. 6c-7. 8 (R. Cf. 7c)

Evangelho - Mc 2,1-12

O Filho do Homem tem na terra
poder de perdoar pecados
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 2,1-12
1 Alguns dias depois,
Jesus entrou de novo em Cafarnaum.
Logo se espalhou a notícia de que ele estava em casa.
2 E reuniram-se ali tantas pessoas,
que já não havia lugar, nem mesmo diante da porta.
E Jesus anunciava-lhes a Palavra.
3 Trouxeram-lhe, então, um paralítico,
carregado por quatro homens.
4 Mas não conseguindo chegar até Jesus,
por causa da multidão,
abriram então o teto,
bem em cima do lugar onde ele se encontrava.
Por essa abertura desceram a cama
em que o paralítico estava deitado.
5 Quando viu a fé daqueles homens,
Jesus disse ao paralítico:
'Filho, os teus pecados estão perdoados'.
6 Ora, alguns mestres da Lei, que estavam ali sentados,
refletiam em seus corações:
7 'Como este homem pode falar assim?
Ele está blasfemando:
ninguém pode perdoar pecados, a não ser Deus'.
8 Jesus percebeu logo
o que eles estavam pensando no seu íntimo,
e disse: 'Por que pensais assim em vossos corações?
9 O que é mais fácil:
dizer ao paralítico: 'Os teus pecados estão perdoados',
ou dizer: 'Levanta-te, pega a tua cama e anda'?
10 Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem
tem, na terra, poder de perdoar pecados,
- disse ele ao paralítico: -
11 eu te ordeno:
levanta-te, pega tua cama, e vai para tua casa!'
12 O paralítico então se levantou
e, carregando a sua cama, saiu diante de todos.
E ficaram todos admirados e louvavam a Deus, dizendo:
'Nunca vimos uma coisa assim'.
Palavra da Salvação.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

SANTO DO DIA

15 de Janeiro - São Plácido

A vida de Plácido está ligada à do seu primo Mauro, também chamado de Amaro, por várias circunstâncias. Primeiro, porque ambos aos sete anos de idade foram entregues, pelos pais ao amigo Bento de Nórcia, celebrado pela Igreja como o "pai dos monges ocidentais", para serem oblados à Cristo. Depois, porque Amaro o salvou da morte, na infância. Nesta ocasião, Bento, teve uma visão onde Plácido se afogava dentro de um lago, por isto mandou o pequeno Amaro correr para impedir o acidente. De fato, ele o salvou prodigiosamente, andando sobre as águas e o retirando com vida. Porém, após se tornarem sacerdotes, suas vidas se separam, e de maneira distinta cada um testemunhou sua fé em Cristo. Vejamos a trajetória de Plácido. 

Plácido nasceu no ano de 514, em Roma. Os pais, nobres e ricos, eram Tertulo e Faustina, e os irmãos se chamavam Eutíquio, Flávia e Vitório. Plácido foi entregue a são Bento, que o tomou como discípulo e lhe dispensou um afeto paterno. O menino cresceu bondoso e assimilou os ensinamentos do Evangelho e o espírito ecumênico da mensagem beneditina. Tornou-se sacerdote e foi enviado para a cidade italiana de Messina, na Sicilia, para construir um mosteiro, do qual foi eleito o abade. Plácido o construiu fora dos muros da cidade. Ao lado do mosteiro ele também construiu uma igreja, dedicada a são João Batista.

Plácido, certa vez, recebeu a visita de seus irmãos, os três saudosos, decidiram ir para Messina, onde ficaram por um longo período, hospedados no mosteiro. Até que em setembro de 541, os árabes sarracenos, invadiram o mosteiro, destruindo tudo e matando os monges que encontravam pela frente. Depois, se voltaram contra os quatro irmãos, que seriam poupados se renegassem o seu Deus. Plácido falou por todos: "jamais trairemos a fé em Cristo e por isto estamos prontos para morrer". Foram arrastados até a praia vizinha e brutamente mortos, tendo as cabeças decepadas. Os corpos foram recolhidos pelos monges sobreviventes e sepultados na igreja semidestruída.

Este mosteiro e a igreja foram destruídos e reconstruídos várias vezes por conta destes bárbaros. Só em 1099, a paz voltou a reinar na Sicília, com a sua expulsão definitiva . O então imperador Rugero, católico, mandou reconstruir tudo. No final da construção do grande edifício, o mosteiro foi elevado à condição de Priorado Geral. Mas o fato sensacional, ocorreu em 1588, quando o superior do mosteiro,vendo que o interior da igreja não tinha ventilação nem luz, mandou abrir três grandes portas. Para isto, tiveram que deslocar o altar maior, e foi aí que encontraram as relíquias dos quatro irmãos. A festa foi grande porque ao retirarem o corpo de são Plácido surgiu de improviso uma fonte de água puríssima, que os devotos atribuíram como milagrosa. 

A igreja e o mosteiro foram totalmente destruídos, em 1918, quando ocorreu o maior terremoto de Messina. Mas as relíquias de são Plácido já estavam guardadas pelos beneditinos na Cripita da Capela do mosteiro de Montecassino, onde também estão as de seu primo. 

A Igreja, em 1962, determinou que os dois primos sejam festejados no mesmo dia 15 de janeiro. Entretanto, o culto a são Plácido é muito intenso e os devotos o celebram também em 5 de outubro, data que lhe era dedicada anteriormente.

Outros santos e beatos:
São Macário, o Grande eremita (300-390.Contam-se no calendário 14 santos com esse nome.O santo deste dia é assinalado pelo qualificativo “Grande”, ou mais modestamente, pela justaposição do adjetivo “o Velho”, pois é o mais famoso e o primeiro na seqüência cronológica.
Nasceu no alto Egito, em um ambiente muito propício para a vida solitária de um eremita. Desde a mocidade, Macário amou a solidão e, para entregar-se tranqüilamente à oração e à meditação, fez construir uma cabana num local afastado.Para ganhar o próprio sustento, ou melhor, para não ficar sem trabalho — visto que o ócio é o pai de todos os vícios — tecia cestas e tapetes, enquanto guardava as ovelhas no campo.
Entretanto, um adolescente tão sério despertava curiosidade nas pessoas, ou quiçá também apetência pela vida devota; por esse motivo, Macário decidiu refugiar-se em pleno deserto. A seguir, continuou os estudos preparatórios para o sacerdócio, a fim de poder celebrar a eucaristia nas inumeráveis colônias monásticas que, atraídas por seu exemplo, cresciam ao redor cada vez mais.
Mas o deserto não constituiu uma muralha segura para defendê-lo dos ataques perpetrados pelos hereges arianos. Por isso, teve de passar a senilidade no exílio, ou seja, longe da comunidade cenobítica por ele fundada.

Santo Efísio(†303.Martirizado na época de Diocleciano. É objeto de muita veneração na Sardenha, particularmente em Cagliari, onde, a cada dia 1o de maio, seu martírio é relembrado com uma solene procissão, denominada “o 1o de maio cagliaritano”.
As Atas de seu martírio configuram um relato assaz imaginoso, redigido pelo padre Mauro, que se declara testemunha ocular das torturas cruéis infligidas ao santo. Embora não fidedigna, essa crônica concorreu para perpetuar o caráter popular da devoção a esse santo, fornecendo matéria para saborosas e pitorescas reconstituições literárias.

Santo Alexandre, o Insone (†430) — abade fundador dos denominados monges insones gregos, pois se revezavam noite e dia para cantar.
São Blatmaco — abade irlandês martirizado em 823 pelos dinamarqueses pagãos, que procurara evangelizar.
São Bonito — bispo beneditino (623-710), foi governador de Provença; renunciou ao episcopado para se tornar monge.
Santo Eugípio (†511) — sacerdote africano, companheiro de missão de são Severino de Nórica.
Beato Francisco Ferdinando Capillas (1606-1648) — dominicano espanhol, missionário na China, onde foi martirizado.
Santo Habacuc — profeta do século VII a.C., durante o período do cativeiro. Na Terra Santa, muitas igrejas foram construídas em sua honra. Trata-se do profeta que dirige muitas perguntas a Deus. Ao ver seu povo oprimido em terra estrangeira, indaga: “Como o podeis punir por mãos de gente ímpia e idólatra?”. Mas, por fim, entrega-se a um ato de fé e de abandono completo a Deus salvador.
santo Isidoro, o Egípcio (404) — sacerdote egípcio. Tomou a defesa de seu bispo, santo Atanásio, contra os arianos, e, por seu turno, precisou defender-se da acusação de heresia, levantada contra ele por são Jerônimo.
São Malard (†650) — bispo de Chartres.
Santas Maura e Brita — virgens martirizadas no século IV; são mencionadas por são Gregório de Tours.
São Máximo de Nola (†251) — bispo de Nola. Foi obrigado a refugiar-se nas montanhas durante a perseguição movida contra ele por Décio; são Félix, sacerdote de sua diocese, recolheu-o já quase morto pela fome.
Santa Mida (também conhecida como Ita ou Meda) — virgem irlandesa muito popular, morta em 750. Sua vida é rica de episódios pitorescos.
São Miquéias — profeta do século VIII a.C.; profetizou o nascimento de Cristo em Belém.
São Paulo de Tebas (230-342) — nobre egípcio, refugiou-se no deserto, onde permaneceu até a morte. De tempos em tempos recebia a visita de santo Antão. Costuma-se representá-lo junto com um pássaro que lhe traz a refeição.
São Públio de Zeugma (†380) — sírio, abade de uma numerosa comunidade.

LITURGIA DIÁRIA

15/01/2015

5ª-feira da 1ª Semana Tempo Comum

Cor: Verde

1ª Leitura - Hb 3,7-14

Salmo - Sl 94, 6-7. 8-9. 10-11 (R. 8)

Evangelho - Mc 1,40-45

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

SANTO DO DIA

14 de Janeiro - Pedro Donders


Pedro Donders nasceu em 27 de outubro de 1809, no sul da Holanda . Seus pais, Arnoldo e Petronila, tiveram dois filhos que sobrevieram a mortalidade infantil da época. Pedro, era o mais velho e muito doente; Martino, era o caçula e deficiente.

Pedro tinha seis anos de idade, quando sua mãe morreu e diante dessa circunstância precisou deixar os estudos para ajudar seu pai, já muito idoso, na renda familiar. Depois por causa de sua saúde frágil não foi aceito no serviço militar, mas sua vocação era o sacerdócio.Também devido a sua condição física, escassa capacidade intelectual e pobreza material, não permitiam que seguisse o seu chamado. Entretanto Pedro insistia com seu pároco que o ajudava , até que conseguiu que o recebessem no seminário, mais como empregado do que como noviço. 

Pedro se interessava pelas missões e depois de ser rejeitado pelos Jesuítas, Redentoristas e Franciscanos, acabou ingressando no Seminário diocesano. No ano de 1839 o Seminário foi visitado pelo Prefeito Apostólico do Suriname, Guiana Holandesa, buscando ajuda para seu território de missão que estava numa situação muito crítica. Dos seminaristas, apenas Pedro Donders se ofereceu. Em 5 de junho de 1841 foi ordenado sacerdote. Um ano mais tarde chegou em Paramaribo, uma região selvagem quatro vezes maior que a Holanda. Era seu campo de missão.

Os primeiros catorze anos foram dedicados à formação dos catequistas, das crianças e às visitas pastorais entre os escravos das fazendas holandesas. Era enorme a distância religiosa e moral, tanto entre os brancos como entre os negros. A rotina de padre Pedro iniciava nas primeiras horas da madrugada quando rezava a Santa Missa e se entregava às orações, depois saia para visitar as famílias.

Em 1856 recebeu o encargo da pastoral dos enfermos, dedicando-se especialmente aos leprosos de Batávia, local oficial para os leprosos, onde existiam mais de quatrocentos enfermos de ambos os sexos e com todos os tipos de lepra. Nesta tarefa, nenhum capelão resistia mais de um ano. Ele ficou quase trinta, sempre à inteira disposição dos miseráveis. Não se contentava somente com palavras piedosas. Fazia de tudo. Principalmente aos pacientes terminais. Suspendia os corpos para dar-lhes de beber e lavava com zelo aquilo que nenhum ser humano gostaria de ver: um corpo humano quase decomposto, mas, vivo! 

Em 1865 chegaram os Missionários Redentoristas no Suriname, com a missão de continuar os trabalhos de evangelização. Os quatro holandeses sacerdotes diocesanos poderiam optar em voltar para a Holanda. Dois sacerdotes regressaram. Padre Pedro decidiu ficar e pediu seu ingresso na Congregação do Santíssimo Redentor, professando os votos em 1867.

No final do ano 1886, pela última vez, padre Pedro visitou todos os seus enfermos. Atendeu as confissões de todos e lhes deu a Santa Comunhão. Um ano depois no dia 14 de janeiro de 1887, morreu de uma grave enfermidade renal. Santamente terminou sua vida e apostolado de oração e trabalho contínuo e de muitos sofrimentos.

O Papa João Paulo II proclamou Beato Pedro Donders em 1982, designando o dia de sua morte para as honras litúrgicas.

Outros santos e beatos;
Santo Barbásimas e companheiros — martirizados em 346. Barbásimas, bispo de Selêucia, na Pérsia, juntamente com seus 16 companheiros de cárcere, foi barbaramente torturado. Em seguida, foram todos condenados ao patíbulo.
são Dácio — bispo de Milão, morto em 552. Teve de abandonar a cidade quando esta caiu em poder dos ostrogodos arianos.
São Deusdedit (†664) — anglo-saxão, bispo de Cantuária, em 655.
Santos Isaías, Sabas e companheiros — martirizados em 309. Eram monges que viviam no monte Sinai; foram massacrados pelos árabes pagãos.
São Malaquias, profeta (século V a.C.) — último dentre os 12 profetas menores, continuou os trabalhos de reforma religiosa empreendidos por Esdras e Neemias, depois da reconstrução do templo e do reinício do serviço litúrgico. Ele, de fato, exproba os sacerdotes por oferecerem vítimas impuras a Deus, em sacrifício; condena os matrimônios com os idólatras e os divórcios freqüentes; exorta o povo à observância da lei e anuncia o retorno de Elias.
Santos mártires de Raithu — 43 eremitas, que viviam nas cercanias do mar Vermelho, mortos em 510 por etíopes selvagens.
São Sabas da Sérvia — bispo (1176-1235); filho caçula do rei, fez-se monge no monte Atos. Também seu pai lhe seguiu o exemplo, trocando a coroa pelo hábito monacal. Sabas foi designado arcebispo da Sérvia, desempenhando habilmente suas funções; promoveu a construção de muitas igrejas.